21/03/2024 às 21h48min - Atualizada em 21/03/2024 às 21h48min
Rodovia Raposo Tavares sem ampliação e definição no gargalo de chegada ao Butantã
O Sistema Castello-Raposo é a principal ligação entre São Paulo e o Oeste paulista. Inicia-se no final da Rua Reação e termina na divisa de Mato Grosso do Sul. Mas no retorno à capital, a Rodovia SP-270 provoca grandes congestionamentos na chegada ao Butantã, e já teve “várias” promessas de obras, mas nenhuma realizada. Ela termina no gargalo das ruas Sapetuba, Reação, Martins e Avenidas Alvarenga, Eliseu de Almeida e até na Francisco Morato. Projetos mirabolantes e milionários existem como um “túnel” no seu final, para ligar às marginais ou uma alça de acesso gigante com o mesmo propósito. Mas nada “andou” nas últimas gestões estaduais e municipais e todos foram "engavetados".
A rodovia apresenta alguns trechos de pista simples e outros de pista dupla. No trecho compreendido entre o km 10 e 30, a rodovia possui 3 faixas de rolamento em cada sentido. No trecho localizado no centro da cidade de Cotia, a rodovia possui 2 faixas de rolamento em cada de sentido e marginais, com mais duas faixas em cada sentido, para acesso aos bairros. Em um vídeo da CCR ViaOeste, é demonstrado um projeto para a construção de uma nova ponte pode ligar a rodovia diretamente à Marginal Pinheiros. Além disso, um túnel seria construído para acabar com o cruzamento que existe com semáforo no km 10, no Butantã.
Ainda sem ampliação
Questionado sobre o tema, o Governo do Estado informou que as soluções para mitigar os problemas do tráfego na região estão sendo avaliadas dentro do estudo de viabilidade que está sendo produzido pelo ‘International Finance Corporation’ (IFC). O trecho de chegada da Rodovia Raposo Tavares a São Paulo será incluído na concessão do lote Nova Raposo. A consulta pública do projeto deverá ser lançada em breve.
Na semana passada, o Secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, reuniu-se com prefeitos de diversas cidades atendidas pela rodovia para apresentar e discutir o projeto, qualificado dentro do Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP).
