14/10/2021 às 22h39min - Atualizada em 14/10/2021 às 22h39min

Saúde mental de cães e gatos: você já se preocupou com isso?

Pets cada vez mais são afetados pelo estresse e sintomas como ansiedade, agressividade, automutilação podem ser graves Dia 10 de outubro foi comemorado o Dia Mundial da Saúde Mental, e muito se fala sobre o quanto pets podem ajudar emocionalmente os seus donos. Uma pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisa Animal Waltham Pet Care Science, por exemplo, mostrou que ter um pet pode aumentar a produção da ocitocina, o hormônio do prazer. Mas, e a saúde mental dos animais de estimação, como fica? Ou melhor, podemos falar de saúde mental animal? Segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ) não só é possível falar disso como também observou-se que 55% dos cães que moram em apartamentos são acometidos por algum tipo de alteração comportamental, como vocalizações excessivas, comportamentos destrutivos ou depressivos. Segundo a veterinária da Organnact, empresa que pesquisa e produz suplementação animal, Marina Tiba, a saúde mental dos pets está diretamente relacionada ao comportamento dos tutores e deve ser levada a sério. “Os animais de estimação também são afetados pelo estresse e podem, inclusive, ficar deprimidos. Claro que não devemos igualar a depressão humana à dos pets, mas existe sim um mecanismo de defesa animal que faz com que ele passe a ter comportamentos como ansiedade, agressividade, latidos excessivos, falta de apetite, entre diversos outros, que são facilmente identificáveis e devem ser tratados”, conta ela. Entre os causadores desses problemas estão a falta de estímulos suficientes, como brinquedos e ambientes preparados para os animais, a falta de passeios regulares, sobrepeso, alimentação inadequada e outros fatores que podem agravar o problema. “Além de observar o animal e o comportamento dele, e leva-lo ao veterinário com frequência, é preciso inserir na rotina dele alguns hábitos simples que podem modificar esse quadro, como, por exemplo, a introdução de uma alimentação mais balanceada”, conta Marina. Por isso, além de estabelecer uma rotina que inclua passeios e brincadeiras, é preciso estar disponível para fazer com que o animal entenda que o bom comportamento é algo positivo tanto para ele quanto para a família, e uma das formas de fazer isso é oferecer petiscos como forma de recompensa. No entanto, deve-se estar atento à qualidade daquilo que se oferece, afinal, oferecer alimentação inadequada pode agravar o comportamento depressivo. “Hoje é possível encontrar aquilo que chamamos de petiscos funcionais, que podem ser oferecidos diariamente e que oferecem ingredientes como vitaminas, aminoácidos, probióticos, entre outros, que produzem efeitos benéficos à saúde, além de funções nutricionais básicas, é o caso dos Dog Sticks, que temos aqui na Organnact e que podem ser uma boa solução na hora de agradar o pet”, diz ela. www.organnact.com.br


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