04/04/2024 às 22h34min - Atualizada em 04/04/2024 às 22h34min

​Bombeiros vão reforçar poda de árvore e atendimento do SAMU na Operação Delegada

Desde o último dia 2, a população da cidade passa a contar com o apoio do Corpo de Bombeiros para reforçar os trabalhos de poda e corte de árvores e de atendimento pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).  O custo da Operação Delegada é 100% pago pela Prefeitura. 
O programa é realizado por meio de um convênio entre a Prefeitura, que paga a gratificação aos profissionais, e o Governo do Estado para que agentes da Polícia Militar reforcem o policiamento na cidade durante suas folgas. Guardas-civis municipais (GCMs) também atuam no programa. Após uma lei do prefeito Ricardo Nunes aprovada no fim do ano passado, os bombeiros passaram a integrar a Operação Delegada. O foco da atuação é aumentar a segurança e reorganizar o espaço público. A adesão ao programa é voluntária.
“Essa ação conjunta da Prefeitura e do Estado vai resultar em serviços importantes para a população. Nosso grande desafio dentro do SAMU é diminuir o tempo de atendimento, fazer um atendimento rápido e com qualidade. São bombeiros preparados e treinados", destacou o prefeito Ricardo Nunes em cerimônia que deu início aos trabalhos na manhã desta terça, na Praça da Sé. 
Nunes ressaltou que o objetivo do convênio é salvar vidas, tanto reduzindo o tempo de socorro realizado pelo SAMU quanto realizando a poda ou corte de árvores que estão na iminência de queda. Para o SAMU, serão destinados 94 bombeiros para reforçar os atendimentos, com 34 ambulâncias, das quais 20 para o período diurno, 10 para o noturno e 4 reservas, que são equipadas com desfibrilador.  

Agilidade 
O diretor do SAMU, coronel Alexandre de Resende, explicou que o serviço conta com 116 ambulâncias e mais 36 motocicletas para agilizar o tempo de resposta e fazer o melhor atendimento possível. 
“Com esse incremento de ambulâncias, conseguiremos reduzir ainda mais o tempo-resposta", destacou. Segundo Resende, as ocorrências do SAMU são divididas por nível de gravidade. “O SAMU não foi feito para atender a todas as demandas, mas para atender as ocorrências mais graves. A ocorrência mais grave está sendo atendida em 20 minutos e a menos grave em 1h30. Isso porque nós temos uma demanda imensa ao mesmo tempo e precisamos priorizar as mais graves. Esse incremento de ambulância vai ajudar a reduzir o tempo de atendimento.

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