06/05/2021 às 21h39min - Atualizada em 06/05/2021 às 21h39min

Leitor Escreve - 07/05/2021

Verticalização: Lavvi quer destruir o quadrilátero baixo de Pinheiros “Nós, residentes de Pinheiros estamos indignados com os assédios incessantes das incorporadoras! A Lavvi quer destruir o quadrilátero baixo de Pinheiros, entre as Ruas Mateus Grou, Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, Estela Sezefreda e Pascoal del Gaizo com suas ofertas grandiosas seduzindo proprietários ingênuos do valor real de seus imóveis térreos, valor de estima e a futura supervalorização. Além da destruição da Rua dos Pinheiros com edifícios imensos e seus estúdios trazendo um universo de milhões de pessoas e carros, ainda querem tomar as ruas transversais. Vão roubar nossas áreas verdes, intensificar a poluição, aumentar o calor, fazer do intransitável se tornar intransponível.  Nos apoie, diga: NÃO À VERTICALIZAÇÃO.” Comitê das Vilas e as associações de bairro. Incorporadora Helbor responde sobre prejuízo aos moradores com barulho constante “Helbor e EBM respondem a manifestação de vizinhos de obra. Em relação à manifestação de moradores, publicada no site do jornal e disponível também na versão eletrônica da Gazeta de Pinheiros (edição 3399), a Helbor Empreendimentos S.A. esclarece que as obras no terreno localizado na Rua Joaquim Antunes são de responsabilidade da EBM Desenvolvimento Imobiliário, que nos forneceu a posição técnica sobre os questionamentos apresentados. A Construtora anunciou que já está adotando as medidas necessárias para que sejam cumpridos os horários determinados para atividade da construção civil, bem como respeitados os parâmetros de geração de ruído e de controle ambiental. De acordo com a Norma Brasileira (NBR) 10.151/2000, a construção civil pode funcionar entre 7 e 20 horas. Os operários estão orientados a só iniciar os trabalhos após as 7 horas. No entanto, o movimento de pessoas no canteiro de obras se inicia minutos antes. Quanto ao funcionamento dos veículos e equipamentos a diesel, a EBM promoveu a substituição dos filtros como forma de atenuar a fumaça do escapamento, e fará a revisão semanal. Em relação ao ruído gerado, a construtora informa que manterá sua operação dentro dos limites da Norma Brasileira. Para a manutenção e limpeza na saída de caminhões, a EBM utiliza um lava-rodas, visando conservar limpo o trecho da rua na frente da obra. Por fim, esclarece ainda que foi realizado contato com o representante dos vizinhos da obra com o intuito de ouvir seus questionamentos e demonstrar que o trabalho está sendo executado dentro dos limites definidos pela Norma Brasileira (NBR).  Em nome da boa relação com a comunidade no entorno do empreendimento, Helbor e EBM lamentam eventual transtorno momentâneo decorrente das obras, na certeza de que o edifício a ser desenvolvido irá trazer maior valorização a essa importante região da cidade de São Paulo.” Respeito é bom e eu gosto “Pois é! Nossos governantes abriram guerra contra a população! Você está de costas, veículos podem virar a direita, motoqueiros livres, sem regras, podem atropelar e seguir caminho, tem rodas, tem pressão, o pedestre se vira. Eles tem pressa, sinalização para que? Temos educação, o carro espera você atravessar, país de respeito ao próximo, aos espaços dos outros. Salve-se quem puder!” M.J.F. As leis e a perturbação sonora “Temos ótimas leis no Brasil. Entendo que a lei poderia se manter como está e estaria de bom tamanho, se fosse levada a sério. Você conhece alguém que tenha sido sentenciado em processo penal por perturbação sonora e tenha cumprido alguma pena? Eu não conheço ninguém...” G.S. Falta de segurança “A grande preocupação de todos é o COVID19 que já matou mais de 400.000 pessoas que poderiam ser minimizadas se não houvesse a politização da pandemia. O que nos preocupa bastante são os crimes bárbaros que estão ocorrendo em nossa Cidade por FALTA DE SEGURANÇA. É muito triste! A nossa cidade de São Paulo  sofre muito com a falta de segurança. Os paulistanos que saem de casa para trabalhar ou para outros compromissos, não tem a certeza se vão voltar para casa, pela manifesta falta de segurança. No último dia 28 de abril, de manhã cedo, os bandidos invadiram a casa de um casal de idosos(o casal era nosso perante) em Veleiros, na região sul da nossa cidade para assaltar. O Sr. T.S. de 83 anos foi agredido brutal e covardemente pelos bandidos e a sua esposa de 85 anos foi cruelmente assassinada no local.  Infelizmente,  ele não resistiu aos ferimentos e faleceu dia 03/05/no hospital onde estava internado. Já estamos sofrendo muito com a pandemia do COVID-19 que já matou mais de 400.000 pessoas em nosso pais, entre eles, nossos entes queridos, parentes e amigos, que poderiam ser minimizadas, se não houvesse a politização da pandemia. Além do COVID-19,  precisamos nos preocupar, e muito, com a falta de segurança. É dever do Estado nos dar a segurança, mas estamos totalmente desprotegidos . É muito triste!”T.Y Comércio irregular “Desde outubro do último ano, eu e meus vizinhos estamos aguardando a fiscalização da Subprefeitura vir até nossa rua, para ver um comércio IRREGULAR que DIARIAMENTE liga som algo, incomoda, tem aglomerações, não nos deixa dormir. Já chegou a um ponto que TODOS os dias temos de ligar para o 190 e esperar, senão não temo sequer uma hora de sono a cada madrugada. Estamos desesperados, já tem reclamação no 156, já tentei contato com pessoas da prefeitura e NADA ACONTECE. Além do comércio (Adega e Tabacaria) ser irregular, tem a questão da Lei do PSIU, que não obedece. Estou a ponto de explodir. Moro na Rua Manuel Martins Collaço.” D.R Prefeitura responde Em atendimento ao solicitado priorizamos o atendimento da presente encaminhando o agente vistor de plantão ao local. Vistoriado em 26/04 e 27/04, ambas as vistorias realizadas no final da tarde, o estabelecimento se encontrava fechado.  Visando atender ainda ao retorno da imprensa encaminhamos nova fiscalização em 4/05/21, às 19:30 hs, onde novamente o estabelecimento se encontrava fechado. Conforme relatado pelo agente vistor responsável pela vistoria segue: “No momento na vistoria fomos abordados pelo proprietário que informou estar mantendo o estabelecimento sem atividades e que está providenciando a regularização da atividade, já tendo registrado um Certificado de Microempreendedor Individual para Bar, solicitando mais orientações. Solicitamos uma cópia do Certificado e orientamos da necessidade de Licenciamento junto à Prefeitura. Por estar fechado no momento não foi lavrado o Termo de Orientação.” O agente responsável pelo subdistrito fiscal foi informado que deverá manter sob vigilância o local, e em sendo verificado o funcionamento, caso se constate irregularidades a empresa será autuada. O local foi inserido no roteiro de fiscalização dos comandos noturnos referente a pandemia covid.
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