19/11/2020 às 23h45min - Atualizada em 05/05/2021 às 09h20min

Leitor Escreve - 20/11/20

Participe pelas redes sociais @gazetadepinheiros ou email [email protected] Novamente Bangalô Bar promove barulho “Bangalô Bar, Rua Ferreira de Araujo, 392, lotado e fazendo muito barulho com música ao vivo e pessoas tentando falar mais alto que a musica... (14-11-20, 19:39hrs). Todo sábado e agora acrescentando outros dias da semana! A cada sábado mais cheio e com a música mais alta... Quando recebem reclamações dizem que nenhum outro vizinho reclamou! Mais um exemplo de como um estabelecimento pode ser tão egoista e irresponsável.“M.L.A.N. “Bangalô Bar, Rua Ferreira de Araujo, 392, anunciando nas redes sociais mais uma semana de horrores para seus vizinhos...” M.L.A.N. “Horrores para os vizinhos e Covid para os frequentadores.“M.L.S. COVID à solta “Hoje, sábado dia 07 de novembro de 2020, entre 17h30 e 19h30.  Alguém tem alguma duvida que teremos uma brutal segunda onda da pandemia de COVID?”J.M.R. Pandemia em alta “Negacionistas encarando de frente a pandemia. A segunda onda em gestação, para quem acredita ou não na gravidade da Covid19. A nós, moradores, importunam com barulho e gritaria. Aqui e agora! Praça Benedito Calixto.” R.C. Perigo no trânsito “Essa rotatória na rua Umburanas, não tem nenhuma visibilidade para os carros que sobem a Capepuxis, vindo pela Marginal. Quase bati o carro tentando ir ao Pão de Açúcar. Tomem cuidado!“ R.H. “Prefeitura precisa podar um pouco essas plantas.” L.S. “Passo todos os dias nesse local, que está realmente perigoso. A dependência de uma poda regular é um problema, e deveriam ter plantado uma vegetação rasteira”. D.B. “Como pedir para a prefeitura trocar a vegetação?? Alguém do “ Alto de Pinheiros quer paz “ tem acesso à Subprefeitura de Pinheiros?”. J.L.M.O. “Esse canteiro é mantido pela SAAP. Vou falar com ela”. C.P.S Cuidados redobrados “Nos últimos tempos tenho passado por mal-educado, furão e chato. Declino de convites de amigos para jantares, festas e reuniões. Evito ao máximo locais fechados e com pouca circulação de ar. Evito prolongar situações inevitáveis. O máximo que me permito é fazer alguma atividade esportiva ao ar livre. Não sou juiz da vida alheia, mas vejo muito relaxamento entre as pessoas. Ao votar percebi um número grande de pessoas sem máscaras nas ruas. Os barulhos de festas e reuniões até tarde rompem o silêncio da noite com cada vez mais frequência. Não nascemos para ficarmos isolados. Há situações que envolvem trabalho, sobrevivência, comida na mesa. Mas há outras perfeitamente evitáveis ou adiáveis. A festa, a balada, a aglomeração. Falta pouco para termos uma ou algumas vacinas que, no mínimo, possam bloquear o avanço da pandemia e sugerir algum alívio. Quem viveu de perto um caso difícil de Covid na família tem autoridade para sugerir cautela e um pouco de empatia e respeito ao próximo por mais algumas semanas.” M.N


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