Não bastasse a preocupação com a educação dos filhos, os pais também devem se preocupar com a segurança deles nas escolas. Além disso, a chegada e saída são muito visadas para assaltos em veículos, que ficam em filas aguardando e sem ter como se desvencilhar. Desse modo, grupos tentam organizar maior vigilância local.
Grupo pede rondas na região Um grupo de pais está se organizando para colher assinaturas para solicitar melhor proteção na região “Somos um grupo de pais/mães e mantenedores de escolas do Morumbi e região e temos como objetivo buscar juntos as autoridades competentes o aumento da segurança através de rondas escolares visto o grande aumento da criminalidade na entrada e saída dos alunos: como arrastões, roubos e assaltos a mão armada. Tornando pais, alunos, funcionário e vizinhos vulneráveis a ação dos marginais.Dentre todas as escolas da região citamos algumas delas que merecem em caráter de urgência Ronda Escolar nos horários da entrada e saída dos alunos: Anglo Morumbi, Porto Seguro, Soleil, Pentágono, Escola Piu Piu, Escola Mais, Escola Lumiar, Portal do Morumbi, Kinder Kampus, GDV, Fadelito, Eco Escola e Berçário, Escola Portal, Kumon Sussumo Hirata, Miguel de Cervantes, Colégio Envolve, Colégio Guararapes, Colegio Itatiaia, GDV ensino infantil, Quacatu, Albert Sabin e Pio Xll."
Violência já se aproxima das escolas De acordo com O Estado de São Paulo, um pai de aluno foi baleado ao tentar ajudar uma mãe que estava sendo assaltada e foi baleado no abdome. O fato teria acontecido durante um arrastão na frente de uma escola particular na região do Morumbi, quando quatro criminosos em duas motos passaram pela Rua Olavo Leite para roubar as pessoas que estavam levando as crianças na escola. Outra reportagem já informava que, nos horários de entrada e saída de escolas na região do Morumbi, criminosos estariam atuando de forma intensa. Os bandidos estariam se aproveitando das filas de veículos que se formam para atuar. Escolas tradicionais do bairro, como Visconde de Porto Seguro e Miguel de Cervantes, seriam alguns dos alvos. A Polícia da região confirma a frequência de registros de ocorrências e tenta agir na prevenção, utilizando carros descaracterizados para monitorar a região. A reportagem ainda aponta os congestionamentos da Avenida Giovanni Gronchi como outro ponto de atenção para assaltos.
Escolas também sofrem assaltos Há algumas semanas, relatamos que, a EMEI Rio Pequeno 1 já foi furtada cinco vezes este ano. Do local, são levados desde a fiação, o quadro de luz, até torneiras. Segundo depoimentos da matéria, foi extinta a vigilância do local. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), na época, lamentou que a EMEI Rio Pequeno I, espaço que deveria servir a comunidade, destinado à convivência, educação e formação dos estudantes, tenha sido vítima de furto e vandalismo. Boletim de ocorrência foi registrado e todas as providências para reposição do material furtado e reparo dos danos foram tomadas. As aulas não foram suspensas e a equipe gestora está à disposição dos familiares para quaisquer esclarecimentos. A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou na ocasião que a Guarda Civil Metropolitana realiza diuturnamente policiamento preventivo em todas unidades de ensino da cidade, no intuito de garantir a segurança do corpo docente e dos alunos, bem como a proteção aos bens e instalações públicas. Em casos específicos, de acordo com a região e índices de ocorrências, analisados pela gestão, as rondas são intensificadas. No caso da Emei Rio Pequeno I, o policiamento foi reforçado. Nesse ano a Guarda Civil Metropolitana realizou 200 rondas, com baseamento de viaturas em horários estratégicos, visando a inibir ações delituosas
