26/04/2019 às 16h36min - Atualizada em 05/05/2021 às 09h51min

Leitor Escreve - 26/04/2019

Consulado da Bahia O restaurante “Consulado da Bahia”, além de ocupar a calçada, tem uma extensão: o parklet instalado à frente do imóvel. A clientela ocupa integralmente a calçada e o parklet atuando como uma extensão do restaurante no espaço público. E a Regional? Não vê? Tânia Maria Cortez Simó   Quem perturba? Adivinha quem perturba? O restaurante environment-friendly de Pinheiros! A regional continua a dormir, pena que os moradores da Simão não possam fazer o mesmo... Obrigada, “Isla Restaurante”, por toda falta de respeito.” Tania Simó   Mais prédios “Novo empreendimento na Simão Álvares, 49, já contando com nossas calçadas como parte do seu negócio.” Mariela Terreri   Invasão semanal de ambulantes “Rua Guaicuí, agora. Quinta (18) às 20h50. Ambulantes já dominaram!” George Frug Hochheimer - SOS Pinheiros e Vila Madalena   Lixo da Loja “Barracão” “Vejam só...rua São Manuel é constante lixo para a Loja Barracão  que fica na rua Butanta, 09 . Coloco em público pois já ajudei demais a retirar o lixo que não era colocado pela loja, mas esta foto foi tirada hoje (dia 24)de manhã e os próprios funcionários colocaram lixo fora de hora, emporcalhando nossa Rua!! Falta de respeito com os moradores.” Dyzian Alen Ricioli   Lixo na praça “A praça Benedito Calixto esta sendo feita de local de descarte de lixo e entulho. Hoje (25/4) nos deparamos com está cena. Anteontem um carro parou de madrugada, casal desceu, descartou lixo e partiram.” Renata Curcio   ‘Ombra’ atrapalha a calcada “Na calçada da rua Lisboa não dá nem para passar no ’Ombra bar’”. Milena Turato   SPTrans não atende cadeirantes À Gazeta de Pinheiros: “Em atenção à carta publicada neste jornal na edição de 19 a 25 de abril, sob o título "remanejamento de ponto de ônibus", a SPTrans informa que o pedido de remanejamento do ponto de parada foi indeferido por este estar instalado corretamente, em guias alteadas e em frente ao imóvel anterior, vizinho à clínica, de forma que não impede o acesso de veículos ao estacionamento do local. ainda assim, para facilitar este acesso, a SPTrans está planejando um recuo do ponto para cerca de nove metros da primeira vaga do estacionamento ao mesmo tempo, as equipes de fiscalização de campo verificarão se a prestação de serviço na linha quanto ao embarque e desembarque de passageiros está sendo efetuada adequadamente” Assessoria de imprensa – SPTrans Resposta da Redação: “Presidente da SPTrans Paulo Cesar Shingai. Sobre o assunto em pauta, onde v.s. alega que “o ponto de ônibus está instalado corretamente...”, gostaríamos de atentar para o fato que no local funciona a empresa ortopedia Cavaliere, que atende cadeirantes e deficientes, que tem dificuldades de locomoção e é claro, com o trânsito local de transeuntes e veículos, não conseguem com ao direito que lhes é permitido por lei, acessar livremente a ortopedia. O grande número de pessoas no local junto ao ponto e a ‘parada’ dos ônibus sobre as guias rebaixadas do local de entrada de veículos, é que impedem o livre trânsito dos cadeirantes, seus veículos especiais, com portas maiores e até os veículos normais. já houve inclusive, discussões e desavenças, com pessoas paradas no local, que se negam a ‘dar espaço’ para os cadeirantes. Assim, novamente os cadeirantes, portadores de necessidades especiais e outros, reiteram e solicitam  a mudança do ponto de ônibus, em poucos metros do local atual, por uma questão de justiça  e bom senso, evitando novos desgastes de matérias críticas ao SPTrans e à prefeitura. Esperamos o atendimento aos leitores da Gazeta de Pinheiros.” Resposta da SPTrans: A SPTrans reitera que está planejando o recuo do ponto, ao mesmo tempo em que irá intensificar a fiscalização de campo.   Licença de bares “Que horror!  Inconcebível trabalhar sem as licenças regularizadas, incluindo a dos bombeiros.  Não pode acontecer isso. Onde estão os responsáveis na subprefeitura?” Eliana Mariutti.   Barulho e policiamento “Madrugada de segunda-feira (22) na esquina da Faria Lima x Padre Garcia Velho. Elas poderiam ficar ali na sexta-feira ou sábado quando o “Benê” atormenta toda vizinhança. Mas quase um milagre aconteceu, de sexta para sábado a PM apareceu na Cunha Gago x Edison Dias x Álvaro Annes e dispersou a multidão que ali se instala sempre, os bares fecharam e os moradores tiveram um pouco de paz e descanso.  Se as Leis não são cumpridas, precisamos da Polícia. Acho uma maluquice, mas...” Eliana Oliveira   Zarvos prejudica os moradores “Acabei de ter acesso à agenda de eventos do prédio da Zarvos na rua Natingui 442, essa é uma das empresas que faz festas no local, eles tem planejamento antecipado, já cansei de repassar isso pra prefeitura regional de Pinheiros e nada é feito. Tenho que me planejar antes pra fugir da minha própria casa, do meu descanso. Fora meus inquilinos que foram embora por conta do barulho. Quem vai pagar esse prejuízo pra mim?” João Cortes   Bairro residencial X comercial “Minha família está de mudança do Brasil por questões de segurança. Estudávamos alugar ou vender nossos imóveis. Um corretor, amigo nosso de família, afirmou que os valores dos imóveis residenciais poderiam ser maiores caso esses problemas de barulho não "queimasse" tanto o bairro. Já os preços de locação comercial são bons justamente por esse movimento todo. Então vimos que alugar nossas casas para exploração de escritório era mais vantajoso que botar para vender e correr o risco de encalharem e causarem prejuízos. Alugamos rapidinho. Na prática, Pinheiros não é um bairro residencial. Ponto para os empresários que abusam.” Carolina Martins   Sobre a segurança no Morumbi “Temos que ter o programa de tolerância zero! Só assim os números irão reduzir substancialmente!” Lilian Ribeiro   Barulho bares “Onde está a Prefeitura Regional de Pinheiros? Será que eles estão fiscalizando esses bares irregulares? Será que todos têm alvará de funcionamento, documento do bombeiro, documento da vigilância sanitária etc? Pinheiros e Vila Madalena viraram um pandemônio!”  Marcelo Almeida   Bairro boêmio “Moro em Pinheiros e não me incomoda o movimento. Mas tem gente que se incomoda e uma fiscalização resolveria. Agora, se o povo quer que a região volte a ser residencial, esqueça. Quem não se conforma vai ter que se mudar.” Lua StGonça   Anistia de imóveis “Uma outra provocação reflexiva. Foi enviada para a Câmara Municipal de São Paulo um Projeto de Lei para uma nova Lei de Anistia para imóveis irregulares. A medida prevê a regularização de imóveis na cidade concluídos antes da promulgação do atual Plano Diretor Estratégico, em julho de 2014 e deverá atingir edificações que apresentam condições de higiene, estabilidade, habitabilidade, segurança de uso e acessibilidade, mas continuam em situação irregular pela ausência de alvará de aprovação e execução de edificação, além de certificado de conclusão para obras novas ou acréscimos de área. A aprovação da lei também permitirá que esses imóveis passem a pagar IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), e por consequência, aumentar a receita do município. A última Lei de Anistia de Imóveis aprovada pela Câmara é de 2003. Reflexão: São Paulo não tem concurso público para agente vistor há mais de 10 anos. Talvez 15. E há 10 anos eles tem aumento salarial de 0,1% por ano (um aumento simbólico). Há subprefeituras com apenas 5 fiscais. Nesse quadro, como dizer que SP tem uma equipe de fiscalização? Não tem. Eu não sou desses que sustenta que fiscal tem de ser bem pago para não ser corrupto, porque corrupção é algo do caráter e não porque o cara recebe mal: o sujeito pode receber pelo teto do STF que vai querer pegar propina se for corrupto. Os fiscais do ISS que o digam. Enfim, a provocação é a seguinte: se São Paulo não estrutura a sua equipe de fiscalização, uma anistia não desmoraliza mais a Municipalidade e vira algo meramente arrecadatório?” Cláudio Castelo   Patinetes “Essas empresas de patinetes são um ótimo exemplo de abuso. Partiram de uma premissa boa e deturparam completamente. Se intitulam as “mocinhas” da mobilidade quando na realidade sequer estimulam o respeito ao Código de Trânsito Brasileiro. #Somosgrin Taí mais um registro, bloqueio total de uma calçada em frente a uma praça infantil. #Vaideyellow — em Praça Gastão Vidigal” Tania Simó   Tentativa de assalto no Morumbi “Pessoal, fiquem espertos! Hoje (19), às 7h,  meu marido e minha filha sofreram uma tentativa de assalto no semáforo da Hebe Camargo com a Sussumu Hirata. Duas motos com dois motoqueiros cada. Batiam insistentemente no vidro. Um deles chegou a descer da moto para ameaçar. Minha filha ficou em estado de choque , pois surgiram “do nada”. Nossa sorte foi que o carro é blindado. Temos outro que não é e que passamos todos os dias naquele local. Foi só uma questão de sorte. Com certeza tiraram o dia para assaltar. Meu marido foi na delegacia e na hora os policiais saíram de carro e moto à procura dos marginais. Tomara que tenham achado. Que Deus abençoe e proteja o nosso bairro. “ Eliane Estivalete Souza (Moradores do Morumbi Segurança)   Mais barulho. Mais bagunça “Castelo de Viana (Artur de Azevedo com a Rua dos Pinheiros), 21:50, dia 18 de abril. Tudo podem.”Marta Catarina Valente   Assalto: alerta no Morumbi “Eu gostaria de alertar a todos os moradores Morumbi e Vila Andrade que a minha esposa acabou de ser assaltada por um assaltante que estava andando na calçada no Início da Av Giovanni Gronchi perto do Carrefour da Giovanni, onde  jogou uma pedra no vídro do carro, o qual estilhaçou inteiro e ela buzinou aparavorada. Ela consegui evadir do local. Foi um enorme susto e o assalto aumentando na nossa região. Obs. Já liguei na Polícia Policitar 190 e registrei. 23/04/2019, as 20h45.” Saulo Catao   Cortar árvore “Olha, sinceramente, eu peço para cortarem uma árvore há quase dois anos e ainda não vieram. Teoricamente é um problema mais simples. Se eu cortar a árvore posso ir presa, levar multa etc, mesmo a árvore prejudicando meu imóvel e dando gastos extras, prejudicando a calçada, que se alguém cair e me processar, eu sou responsável. Vivemos dias difíceis.” Eliana Coelho Police Neto A respeito das questões levantadas sobre a Rua Guaicuí e a continuidade do Caminhar Pinheiros, gostaria de fazer os seguintes esclarecimentos, lembrando que são duas coisas distintas: 1) O vereador José Police Neto tem atuado desde 2017 para que os comerciantes da Rua Guaicuí se organizem para enfrentar problemas comuns ali, como acúmulo de lixo e ruído. Desde então, eles têm encarado os problemas diretamente. Passaram a se cotizar e estão pagando:
  1. a) varrição da rua e coleta de lixo durante a madrugada, para enfrentar o lixo provocado pela atuação de ambulantes ilegais;
  2. b) contrataram seguranças;
  3. c) instalaram 10 holofotes de alta potência que são acesos por volta de 1h, horário regular de fechamento dos bares. Muitas vezes, depois que os bares fecham, os ambulantes tomam conta da rua e geram transtornos até alta madrugada;
  4. d) estão em negociação com a Subprefeitura de Pinheiros para a instalação de câmeras de vigilância ligadas ao City Câmeras, da GCM.
Nesse processo de organização, eles adotaram regras próprias - cobrando uns dos outros quando não há fiscalização da prefeitura - como proibir som alto, qualquer tipo de som ao ar livre e espalhar mesas no asfalto ou além dos limites regulares. Eles também contrataram uma equipe de arquitetos que passou a estudar a ocupação da rua, e desenvolveram um projeto urbanístico para estimular o uso diurno, num esforço também de desafogar a noite. Isso levou à criação do projeto Praça Guaicuí, que manteve a rua aberta só para pedestres aos finais de semana, com atividades culturais gratuitas. Também em negociação com a Subprefeitura, os comerciantes cobraram muito e tiveram sinalização positiva do subprefeito para a fiscalização dura dos ambulantes. João Grande está ciente dos problemas no local e manifestou determinação em enfrentá-los, inclusive com apoio da GCM para atuação dos fiscais. No âmbito dessa organização e do projeto Praça Guaicuí, os comerciantes também abriram um diálogo muito produtivo com a população, do qual participou a Amor Pinheiros. Esse canal segue aberto e eles assumiram um compromisso de boas práticas com a vizinhança. Agora eles tentam construir um modelo de ouvidoria/ombudsman para a rua, embora esse processo ainda seja incipiente. Neste momento, os comerciantes, a Subprefeitura e a CET, com apoio do vereador Police Neto, discutem a continuidade do projeto. Para saber mais sobre o projeto acesse www.pracaguaicui.org ou acesse as páginas no Facebook e no Instagram @pracaguaicuisp. 2) A respeito do projeto Caminhar Pinheiros, temos outras avaliações - além daquela divulgada pela Gazeta de Pinheiros - que justificam novos estudos. Assim, levando em consideração todo o processo de testes, pesquisas de opinião - inclusive aquelas de leitores da Gazeta -, audiências no conselho participativo e do próprio projeto, estamos verificando uma nova etapa com aplicação distinta da original, sem abordar faixas ampliadas de calçada.   O barulho e a ‘Boite Bubu’ “E esta é a “boite” BUBU. Os cliente espalham terror aos moradores de Pinheiros por onde passam. Deixam um rastro de dejetos humanos (sim, urina, vômitos e sêmen) além de provocarem algazarra (gritam palavrões) pelas ruas, especialmente a Simão Álvares, Mourato Coelho, Artur de Azevedo e Antônio Bicudo. Ambulantes ficam em frente ao estabelecimento sem qualquer restrição. Vendem álcool (entre outros) pra quem quiser comprar. Não tem fiscalização alguma.” Tania Simó   Sujeira “Hoje (22), na esquina da Rua Fernão Dias com o Largo de Pinheiros! (onde termina a Rua Fernão Dias)”. Maria Cristina Cernigoy   Sem calçada “Olha que bacana a calçada da Manoel Guedes. Pedestre só se for escalando postes” Celina Sampaio   Sem dormir “Mais uma noite sem dormir por causa do “Celeiro Quintal”, hoje com festa ruidosa com música sertaneja muito alta, e o segurança não atende minhas mensagens. É insuportável, já fiz B.O. na PM mas de nada adianta. Me ajudem, por favor. Quem puder fazer um B.O., o local fica na Rua Cônego Eugênio leite, 1098. Obrigado a todos, hoje a gritaria está terrível por aqui. Só conseguirei dormir às 4h, quando termina a algazarra.” Daniel Albuquerque   Prédio abandonado e invadido “Está perigoso passar neste local da Henrique Schaumann, número 251,  a qualquer hora do dia. A comunidade está aumentando ali. Fora que está horroroso o visual. Será que a subprefeitura de Pinheiros não consegue fazer nada? Sônia Xavier Soares “Realmente... cada vez que passo aí, parece que está maior. Enquanto isso um imóvel enorme e abandonado. Um contraste bizarro que só uma cidade como São Paulo nos proporciona.” Juliana Cucatti Masonni   Vizinhos barulhentos “Imagina o inferno ser vizinho daí? É insalubre. “Armazém da cidade”, na Medeiros de Albuquerque, 270, Vila Madalena. Para  a Subprefeitura de Pinheiros está tudo bem.” T.S.   Coisa do Morumbi “Coisas que se vê no trânsito do Morumbi. Moto, ônibus, carros, caminhões, tratores e vacas...” Hilário Luiz Eve   Buracos e mais buracos “Difícil tomar ônibus na Teodoro altura do 2.000 ou vira o pé pra subir ou toma um banho de água suja.” Mônica Mazzotti   Calçada bloqueada Trecho na rua dos Pinheiros. Antes da ocupação irregular era uma delícia caminhar por ela. Sabe o que é interessante? Fizeram nela o ‘projeto Caminhar Pinheiros’ “ com a integração de uma faixa do asfalto a calçada. Não deu lá muito certo o projeto.. mas não fizeram nela um projeto de conscientização dos proprietários dos estabelecimentos do que de fato seria o caminhar pelas calçadas da Rua dos Pinheiros. É engraçado, né? Está vazio, é feriado (21) e é difícil de passar. Imagina em um final de semana normal? Ah! E quanto aos ruídos, basta dar uma voltinha pela rua para verificar que deve ser infernal o barulho provocado pelo comércio. Os moradores são completamente ignorados.  Para a subprefeitura não tem isso. A fiscalização não passa por aí também...” Tania Maria Cortez Simó   Ambulantes irregulares “Praça Benedito Calixto, 19/4, 21h. Vendedores ambulantes estão voltando e abastecendo os remanescentes da feira de sábado. Isto tinha ficado no passado e ressurge das cinzas na atual gestão.  Tudo junto e misturado. Tinha um carro de fiscalização até o final da feira. O pessoal fica aglomerado e enquanto tem bebida vão ficando. Os ambulantes tinham sumido e, sem eles, o povo ia embora...” Renata Curcio   “Os ambulantes tomando as ruas da cidade e promovendo a permanência, depois vêm as caixinhas de som etc” Raphaela Galletti            
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