31/03/2022 às 22h49min - Atualizada em 31/03/2022 às 22h49min
Prefeitura responde depoimentos sobre aumento de buracos nas ruas
Em relação aos depoimentos publicados na última edição da Gazeta de Pinheiros – Grupo 1 de Jornais, que mostram aumento de crateras, a Prefeitura respondeu que o tempo médio de resposta ao problema diminuiu.
Reveja os depoimentos:
“Buracos por toda a parte. De Pinheiros a Santo Amaro, passando pelo Butantã e Morumbi, centenas de buracos e crateras desafiam as Subprefeituras, que não dão conta de atender as demandas. Além do material usado de segurança da qualidade, o asfalto analisado recentemente pela USP não tem durabilidade.”W.D.
“Sumiu o tapa-buracos da Subprefeitura e o Jardim Colombo, Vila Morse e Vila Suzana estão com as ruas tomadas de crateras.” A.M.
“O que houve com o serviço que até alguns meses atrás era feito com frequência? Prefeitura não renovou o contrato com as empresas de tapa-buracos.” Z.A.
“Santo Amaro, Marginais e Brooklin tomados de buracos. “ L.A.
“Pinheiros que sempre primou pelas suas ruas, agora passa pelo esquecimento na conservação de suas ruas.” B.B.
“Butantã, Real Parque e Rio Pequeno são alguns dos bairros que tem mais buracos que ruas. Isto mesmo, eles tomaram contas das vias da região.” E.L.
“O que está acontecendo com as nossas Subprefeituras? Toda a região oeste e sul com ruas abandonadas com mato, buracos e calçadas irregulares.” C.A.
Mais de 19 mil buracos tapados
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal das Subprefeituras, informa que o programa Tapa-Buracos continua a atuar no município. Em janeiro e fevereiro deste ano, as equipes de zeladoria taparam mais de 19 mil buracos. Especificamente nas subprefeituras Pinheiros, Butantã e Santo Amaro, no mesmo período foram tapados 1013, 758 e 346 buracos, respectivamente.
“Informamos que o tempo médio de atendimento caiu de 121 dias em 2017 para 9 dias em fevereiro de 2022, representando uma diminuição de 92.5%. Nas principais vias da capital, a operação tapa-buraco é executada em até 48 horas. Estes são os menores números registrados para o serviço na série histórica”.
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