08/02/2019 às 18h36min - Atualizada em 05/05/2021 às 09h53min
Leitor Escreve - 08/02/19
Envie suas críticas, elogios e sugestões para [email protected] O Projeto Caminhar Pinheiros, como sempre, visa arrecadação de visitantes e dinheiro em caixa, mas esqueceram dos moradores da redondeza que usam a Rua Pinheiros diariamente para sair de casa. É impossível usar o carro para subir a rua. Muitas vezes vou até a Pedroso de Morais e pego a Rebouças, desviando do caminho que seria o normal. Infelizmente não teve consulta, se houve pesquisa não foi divulgada entre os moradores, e a fiscalização da prefeitura inexiste. Tem coisa estranha, sim! Como diz o ditado, é só seguir o dinheiro. Beth Bucker “De jeito nenhum! Como podem fazer tal afirmação se ainda não houve consulta pública?! Nem pesquisa com a população! Os míseros e simples cálculos feitos pelo projeto (diga-se, em pesquisa alegada por eles), não batem! A população que mora no bairro, portanto a que sofre os impactos negativos dessa iniciativa, segundo eles próprios nessa "pesquisa fantasma", é a minoria! Tem algo esquisito aí.....” Monica Lauber “Lugar de caminhar é na calçada, lugar cheio de restaurantes e você não consegue sequer parar para deixar os carros nos vallets sem formar uma fila enorme de carros. Se já não bastasse o trânsito infernal na Teodoro e na Rebouças, agora a alternativa que era a rua dos Pinheiros se tornou intransitável. Moro em Pinheiros há 14 anos.” Thiago Sobrinho Sobre o abandono de nossas pontes e viadutos “Dentre elas as pontes Cidade Universitária, Eusébio Matoso e Cidade Jardim....como ficaria nosso bairro com essas pontes interditadas? Por outro lado...risco de colapso não deveria forçar uma interdição imediata?” Paulo Ribeiro “Que ótima notícia. Esses blocos só deixam sujeira, cheiro de xixi, o povo não tem educação pra ter esse tipo de evento nas ruas. Tem que acabar mesmo. Quem quiser que vá nos bailes ou na avenida.” Luan Batista Rua do lazer? Vão fechar a rua Guaicuí todos os finais de semana. Dizem que os moradores foram consultados, mas pelo visto quem foi consultado se mudou. Não entendo a insistência em fechar ruas para entretenimento e lazer se há um espaço disponível bem perto, mas totalmente abandonado pela Prefeitura. A Praça Victor Civita poderia abrigar este lazer e entretenimento durante toda semana, sem perturbar o sono da vizinhança. Vereador Police Neto, que tal abraçar esta causa?” Elisabete Araki “Infelizmente, domos desrespeitados e ignorados pelo poder público. O carnaval vai acontecer com os mesmos problemas de sempre. A prefeitura, como sempre, vai se isentar, alegando que não tem como controlar os bêbados e drogados.” Elisabete Araki “O pior é que eles dizem não ter como controlar. Como uma prefeitura, uma subprefeitura querem ser respeitados, levados a sério quando fazem uma balbúrdia como essa? Ficamos expostos à baixaria descontrolada, somos inundados por urina, vômito e cerveja, não podemos ver uma TV ou uma música pra nos distrair, não podemos chamar amigos e familiares para nossa casa, não podemos ir a lugar nenhum, mesmo se precisarmos de ajuda médica, ir ao mercado ou à farmácia. Por três fins de semana seguidos! Isso é tortura por decreto.” Maria Catarina Valente “E nós, moradores, ficamos à mercê deles...moro na Mourato Coelho e o barulho e sujeira são demais. Minha árvore vira banheiro e mal podemos abrir a janela. Realmente a situação está piorando a cada ano. Pior é pedir ajuda ao poder público e eles não nos darem atenção. Uma tristeza...” Patrícia Vaz Jablkowicz “
Gazeta de Pinheiros eu li e só lamento...pois moro no Largo da Batata! Os moradores sofrem demais com este carnaval...” Dzyan Ricioli “Agradeço à
Gazeta de Pinheiros pela oportunidade para divulgar as ideias que pretendemos implementar na Prefeitura Regional de Pinheiros.” João Grande “Seja bem vindo, jovem prefeito regional de Pinheiros. Esperamos o asfalto novo na rua Cerro Cora, com um completo desnível pelos contínuos recapeamentos, que deixaram guias e sarjeta erguidas, sendo motivo de multas indevidas, uma vez que os munícipes não tem os níveis de parâmetros de guias e sarjetas com a rua, para não deixar seu nível elevado pelo pixe, causando um desnível de mais de 45 centímetros , deixando os ônibus em cima das calçadas?” Juan Gajardo