A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), concluiu as obras e a sinalização da nova ciclofaixa da Avenida Morumbi. Além disso, nova estrutura cicloviária foi implantada nas ruas Leopoldo Couto de Magalhães e Prof. Geraldo Ataliba, proporcionando conexão com as ciclovias da Faria Lima e da Luís Carlos Berrini. No Morumbi, a nova estrutura cicloviária foi implantada entre as avenidas Prof. Francisco Morato e Eng. Oscar Americano. Ela se conecta com as ciclofaixas localizadas na Av Lineu de Paula Machado e na Rua Alvarenga. Com 2,1 km de extensão, a ciclofaixa é bidirecional, localizada na via, rente à calçada. Além da preparação do piso, a ciclofaixa recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A outra estrutura inaugurada foi implantada nas ruas Leopoldo Couto de Magalhães e Prof. Geraldo Ataliba, proporcionando conexão com as ciclovias da Faria Lima e da Luís Carlos Berrini. Com 594 metros de extensão, a ciclofaixa é bidirecional, localizada na pista, junto à calçada do lado par. Além da preparação do piso, a ciclofaixa recebeu o novo padrão de sinalização, que traz mais segurança aos ciclistas. A ciclofaixa segue pelas seguintes vias: R. Leopoldo Couto de Magalhães entre a Av. Brigadeiro Faria Lima e R. Professor Geraldo Ataliba R. Professor Geraldo Ataliba entre R. Leopoldo Couto de Magalhães e R. Henrique Chamma A entrega das novas estruturas faz parte do Plano Cicloviário da Prefeitura de São Paulo. O plano tem como objetivo ampliar a malha cicloviária da cidade. Além das novas ciclovias e ciclofaixas, o Plano Cicloviário também está requalificando a malha já existente, garantindo mais qualidade e segurança para quem se desloca de bicicleta. Atualmente a cidade conta com uma malha cicloviária de 661 km de extensão. Foram entregues 157 km de novas ciclovias e ciclofaixas em todas as regiões da cidade. Há 15 km em obras. Também foram requalificados 239 km da rede existente. São 55 km sendo requalificados no momento. Os números dos relatórios de acidentes da CET mostram que, quanto mais estruturas exclusivas para bicicletas, menor é o número de mortes de ciclistas. Por exemplo, entre 2011 e 2018, período em que a malha cicloviária passou de 74 km para 503,6 km de extensão, o número de mortes de ciclistas caiu na proporção em que a malha crescia: redução de 61% nas mortes na comparação entre o primeiro e o último ano.
