04/03/2021 às 21h36min - Atualizada em 05/05/2021 às 09h18min

Novo Rio Pinheiros: mais de 500 mil pessoas beneficiadas com coleta e tratamento de esgoto

As obras que a Sabesp realiza dentro do Programa Novo Rio Pinheiros já está beneficiando mais de 169 mil famílias, totalizando 507 mil pessoas. Isso significa que, na Região Metropolitana de São Paulo, uma população equivalente à de Florianópolis (SC) passou a ter coleta e tratamento de esgoto. O Novo Rio Pinheiros é um programa do Governo do Estado de São Paulo sob a coordenação da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente que visa a despoluição do rio até dezembro de 2022. A atuação ocorre em diversas frentes: expansão da coleta e tratamento de esgotos; desassoreamento e aprofundamento do rio; coleta e destinação dos resíduos sólidos; revitalização das margens, além de iniciativas voltadas à educação ambiental. Na frente de expansão da infraestrutura de saneamento básico, desde que deu início às obras (2019) até janeiro deste ano, a Sabesp já implantou 111 km de novas tubulações que coletam e enviam para tratamento os esgotos de moradores de regiões que ficam nas sub-bacias do Rio Pinheiros, entre as quais Cidade Ademar e Jd. São Luís. Esse esgoto, agora destinado à ETE Barueri, deixa de cair em córregos que deságuam no Pinheiros, o que contribui diretamente para sua revitalização. A Sabesp está investindo R$ 1,7 bilhão no Novo Rio Pinheiros para conectar ao todo aproximadamente 533 mil imóveis à rede de esgoto, beneficiando com mais saúde e qualidade de vida uma população de 3,3 milhões de pessoas que moram em locais abrangidos pela bacia do rio Pinheiros em São Paulo, Embu das Artes e Taboão da Serra. Além proporcionar melhores condições de saúde, qualidade de vida e contribuir para a recuperação do meio ambiente, as obras da Sabesp no programa devem gerar 4,1 mil empregos. Inovação No final de 2020, a Sabesp assinou os contratos para implantação de unidades recuperadoras da qualidade da água de alguns córregos da bacia do Rio Pinheiros – Jaguaré, Antonico, Pirajussara, Cachoeira e Água Espraiada, onde há áreas de habitação irregular. Esse trabalho é complementar à instalação de redes de coleta e tratamento de esgoto, uma vez que nessas ocupações irregulares não é possível implantar tubulações convencionais.


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