No último fim de semana, foi realizado o içamento de estruturas metálicas na Estação Santo Amaro. A atividade faz parte da requalificação das instalações atuais, para conforto e agilidade de cerca dos 100 mil passageiros que circulam diariamente entre as linhas 5-Lilás de Metrô e 9-Esmeralda da CPTM. Ampliação A intervenção integra o projeto de ampliação da Estação Santo Amaro. O objetivo da obra é oferecer aos passageiros da Linha 5-Lilás, uma nova interligação com a Linha 9 da CPTM, reduzindo a distância percorrida na integração. Além da ampliação da passarela já existente ligando os dois sistemas, será construída uma nova passagem para o fluxo dos passageiros - cerca de 100 mil pessoas por dia (no período anterior à pandemia) e instalados mais 4 elevadores e 8 escadas rolantes. Mais 4 mil m2 de área construída A requalificação inclui também a ampliação em 7 metros das plataformas de embarque e desembarque da estação. No total, serão construídos 4.000 m² de área. Esta é a maior obra prevista no contrato de concessão da Linha 5-Lilás, fundamental para melhorar a infraestrutura da área de transferência com a CPTM. Durante todo o processo, previsto para ser concluído em um prazo de 24 meses, o movimento das linhas não será afetado em nenhum momento. Apenas pontualmente, por curtos períodos, o trecho da Ciclovia da Marginal Pinheiros será interditado para ciclistas. No último sábado, dia 6, foi fechado em alguns períodos das 23h até as 3h de segunda-feira e dia 8, para a conclusão da montagem do pilar em ‘V’, na margem leste do Rio Pinheiros. Os ciclistas foram orientados por placas durante o percurso. Recursos de R$ 3 bilhões Ao final da obra, a estação contará ainda com um novo conjunto de bilheterias e com a substituição dos bloqueios de integração por câmeras de contagem, compatíveis com os já existentes. As salas operacionais da estação da Linha 9-Esmeralda serão remanejadas para um outro local, facilitando a circulação de passageiros. O investimento para a realização dos serviços está inserido no montante previsto de R﹩ 3 bilhões ao longo dos 20 anos de concessão.
