A riqueza em sua fauna e flora são aspectos históricos do Butantã e de todos os bairros que o compõem. Um dos principais trabalhos desempenhados pelos órgãos públicos da região tem sido o processo de despoluição de córregos que é longo e detalhado, exigindo o empenho da Sabesp, responsável por organizar a rede coletora, somado ao esforço da Subprefeitura do Butantã, que realiza a limpeza, com a conservação das margens e retirada de detritos. Essa parceria entre os dois órgãos rendeu bons resultados, com mais de 20 córregos despoluídos em todo o Butantã.
Um córrego passa a ser considerado despoluído pelo índice de oxigenação de suas águas, mais conhecido por DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio). Aquele que tem índice de 30 DBO ganha possibilidade de novamente abrigar a vida animal. Na região, os que já foram despoluídos possuem uma média de 17 DBO.
A volta da vida animal já é uma realidade no córrego Filomena Blois Rizzo. Entre os novos moradores temos patos, carpas e diversas espécies de peixes. “A preocupação com o meio ambiente é uma das pautas principais do governador João Doria e do prefeito Bruno Covas. Por este motivo temos resultados positivos na despoluição de córregos em todo o Butantã”, afirma Paulo Vitor Sapienza, subprefeito do Butantã.