26/06/2020 às 17h32min - Atualizada em 05/05/2021 às 09h28min

Leitor escreve 26/jun

Preservar os imóveis é preservar nossa história “Um dos imóveis mais antigos da cidade, de 1890, está sendo demolido neste momento. Ficava no Largo Santa Cecília. Uma das poucas atividades funcionando a todo vapor neste período de pandemia são as demolições. Por que são consideradas serviços essenciais?” – A.N. Mocidade Grêmio do Caxingui nos anos 60 “Equipe tradicional do Mocidade Grêmio do Caxingui nos anos 60 em um jogo comemorativo da época entre uma equipe do segundo quadro e uma do primeiro quadro. Alguns nomes na lembrança: o guardião Osmar, Afonso, Nenê, Dias, Dito, Viola, Demétrius, Zezinho, Peixinho, Galo e Salvador Romanelli, meu pai. Eu era pequeno. Com meus dezoito anos também integrei a equipe . Época boa, boas lembranças. Quem lembra deles?“ – W.R. Não temos liderança, diz leitor “Quinze dias. Quinze dias de lockdown (mesmo) bastariam para acabar, ou diminuir drasticamente, essa doença. Quinze dias – um ciclo viral – de isolamento e de último sacrifício de todos nós para que possamos voltar a ter esperanças. Mas isso não acontece. Por quê? Porque não temos liderança no Brasil, ou nos tantos “Brasis” que vivemos. Quinze dias. Enquanto isso vamos estender essa crise, onde os mais vulneráveis continuarão a sofrer. Só quinze dias...” – J.P. Leitor fala sobre Albert Sabin, que não patenteou vacinas “Em época de pandemia e discussão de tantas possibilidades, lembrei da Poliomielite e fui ler um pouco mais sobre Albert Bruce Sabin. O médico que decidiu não patentear a vacina para que todas as casas farmacêuticas pudessem produzi-la e oferecer a todas as crianças do mundo. Ele nasceu em 1906 em Białystok, Polônia. Médico e virologista judeu naturalizado americano, ficou famoso por descobrir a vacina contra a Poliomielite e por renunciar ao dinheiro da patente permitindo a sua propagação para todos, incluindo entre os pobres. Ele disse: ‘Muitos insistiram que eu patenteasse a vacina, mas eu não quis. Este é o meu presente para todas as crianças do mundo’. Esse foi o testamento dele. Para pensarmos bastante enquanto estão ‘negociando’ vacinas.” – C.A.A.
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