21/08/2024 às 11h34min - Atualizada em 23/08/2024 às 00h00min

Projeto Mães Negras do Brasil promove exibição do filme "Corpos Invisíveis" no MACquinho em Niterói

LUCAS SOUZA
Carol Coelho

O que é ser uma mãe negra no Brasil? No próximo domingo, 25 de agosto, a partir das 15h, o Centro Cultural de Cidadania e Economia Criativa, mais conhecido como MACquinho, em Niterói, será palco de um evento especial promovido pela startup Mães Negras do Brasil. O encontro tem como objetivo fortalecer os laços entre as mães da região e prestigiar o documentário "Corpos Invisíveis", da diretora Quézia Lopes, uma obra que explora vivências e resistências de figuras negras femininas. 

O documentário "Corpos Invisíveis" (2023), que recebeu o prêmio de menção honrosa na décima sexta edição do  Labrff (Los Angeles Brazilian Film Festival) e foi selecionado para o Festival do Rio de 2023, explora a temática do apagamento social dos corpos negros femininos por meio da experiência pessoal e artística de onze mulheres. Com entrevistas e performances, o filme aborda temas como identidade, memória coletiva, ancestralidade, afetividade e maternidade. Um convite para uma reflexão profunda sobre as muitas formas de ser, existir e resistir. 

Além da exibição do filme, o encontro será uma oportunidade para as mães da comunidade se conhecerem e compartilharem suas histórias, tendo também a apresentação e exposição dos serviços oferecidos por elas. O evento ainda contará com a parceria da feira itinerante da Casa Atípica de Niterói.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site: https://www.maesnegrasdobrasil.com/event-details/encontro-em-niteroi-corpos-invisiveis

Sobre Mães Negras do Brasil 
A Mães Negras do Brasil é uma startup de impacto social fundada em 2023 com o objetivo de desenvolver e impulsionar transformações estruturais na sociedade em prol da equidade de gênero e de raça, principalmente no mercado de trabalho. A plataforma, que foi fundada pela engenheira Thais Lopes, apoia milhares de mulheres negras com rede de apoio, empoderamento, geração de renda e conquista de destaque no mercado de trabalho. As participantes da comunidade têm acesso a uma variedade de serviços e benefícios como grupos de conversas, rodas de escuta, mentorias, letramento racial, trilha de carreira, marketplace, agenciamento para palestras, cursos e workshops em diferentes áreas.  Em treze meses de operação, o ecossistema já conta com mais de mil membras de 25 estados do território brasileiro.


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Lucas Mororo de Souza
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