A Gazeta de Pinheiros – Grupo 1 de Jornais e o leitor e morador do bairro José Roberto Cerrrato, estão incentivando publicações de fotos antigas da história de Pinheiros e região. Participe! Envie sua contribuição para [email protected] ou redes socias da Gazeta de Pinheiros. “Vamos ver se alguém lembra o que era no último galpão da esquerda na foto. Lá era uma firma de nome AVISCO, que comercializava pintinhos, que eram vendidos em caixas para criadores e vendas em granjas. Os amarelinhos eram rejeitados e vendidos para o varejo em unidades para que se alguém interessasse a criar em casa (na época era vendido por equivalente a 1 real cada. Quando criança cheguei a comprar alguns deles, eles não tinham valor, porque quando cresciam ficavam brancos, pequenos e tinham o tamanho suficiente para o comercio.” Galvão Ramalho no último galpão da esquerda na foto publicada ao lado. “Alguém tem uma foto de um açougue na frente do Largo da Batata dessa época? Acho difícil, porque quase ninguém tinha maquina fotográfica, mas vai que.. Era de um tio.”S.G. “Ahh que foto belíssima... Poderíamos fazer uma página de fotos de Pinheiros! Eu tenho algumas das mudanças antes do metrô.” D.A.L. “Vamos publicar foto da minha família nos anos 50.” G.R. “Muito legal! Estudei no Machado de Assis. Nascida e criada na Vila Madalena desde sempre. Meus avós quando vieram de Portugal já se instalaram por lá. Infelizmente a Vila já não é mais a mesma.” F.M. “Também estudei no Machado, ginásio, de 65 a 68, professores Atílio e Helena Ré, Albo, etc. Ex-alunos se reúnem anualmente, em agosto, no restaurante Bovinu’s da Rebouças! Quem tem tem fotos do Colégio Machado de Assis?” J.R.C. “Que bacana que vocês se reúnem. Estudei lá 2 ou 3 anos só, depois fui para o Mackenzie.” F.M. “Ótima iniciativa! Vou procurar nos álbuns pra ver se acho alguma foto do bairro. Estudei no Godofredo.” M.B. “Mais na ausência dos grandes prédios. Uma delícia observar os pequenos detalhes: a loja de secos e molhados, na esquina, a direita; o instituto de beleza, em cima da mesma loja; o carrinho de sorvete antigo da Kibon; as ruas de paralelepípedos; os trilhos do bonde... ”. J.C. “Achei o máximo porque moro na Pedroso...entre a Teodoro e a Cardeal...”.S.F. “Olha o Fernão Dias Paes ” T.B.K. “Dá para ver os trilhos dos bondes na rua Teodoro Sampaio.”G.R. “A biblioteca deveria ter um local para guardar a memória do bairro. Tem que ver qual. Talvez a biblioteca na Henrique Shaumann tenha.” J.P.
